Saudades não tem espaço Mas ocupa Saudades não tem corpo Não tem pernas Não tem braços Mas se enrosca Abraça e envolve E só podemos ser embalados Enquanto o tempo passa
Agradeço muito a visita que fizestes a meu blog. Tenho tido pouquíssimo tempo para postar e criar. Estou envolvido com aulas, trabalhos, TCC´s de meus alunos e um projeto musical que desenvolvo. Estou visitando nesse momento, teu blog... Este poema é mesmo lindo, tendo ao fundo uma foto muito linda! Impressionante como o espelho lateral "furou" a imagem, tornando-a infinita... bela foto!!! E a proposta de um blog a dois (uma poeta das palvras e outro poeta de imagens....) Parabéns e obrigado pela visita. Vou voltar sempre.... e seguir o "entre-primos".
Lembrei de um trecho de Marta Medeiros: "[...]Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche [...]"
Saudade é uma ferida que nunca cicatriza, mas que as vezes é bom sentir.
Agradeço muito a visita que fizestes a meu blog.
ResponderExcluirTenho tido pouquíssimo tempo para postar e criar. Estou envolvido com aulas, trabalhos, TCC´s de meus alunos e um projeto musical que desenvolvo.
Estou visitando nesse momento, teu blog...
Este poema é mesmo lindo, tendo ao fundo uma foto muito linda! Impressionante como o espelho lateral "furou" a imagem, tornando-a infinita... bela foto!!!
E a proposta de um blog a dois (uma poeta das palvras e outro poeta de imagens....)
Parabéns e obrigado pela visita.
Vou voltar sempre.... e seguir o "entre-primos".
Lindo, Mayara.
ResponderExcluirLembrei de um trecho de Marta Medeiros:
"[...]Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche [...]"
Saudade é uma ferida que nunca cicatriza, mas que as vezes é bom sentir.