Desta fileira de cadeiras
Desse corredor
Sobrando lugares
Faltando espaço
Onde vou sentar
Para deixar o ponteiro do relógio
Distorcer o tempo
Vencer o chão da espera
Continuo em pé
Continuo com minha planta
pregada ao chão
E a sombra das cadeiras
Diz que quanto mais se vive
Menos se tem para viver
E no limiar do tempo
Continuo (i)móvel.
Mayara Floss
MAYA
ResponderExcluiraqui em casa sempre tem cadeira de sobra...vem pra cá, a gente dança, brinca e esquece do tempo... a gente gira e esquece o q é movel e o q é imovel...
saudadee MAIA